23 janeiro 2021

Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil Repudia Inquérito Policial Instaurado Contra Advogado Crítico

 VIOLÊNCIA REPETE ATOS DITATORAIS DE CENSURA 

 

 O Expresso Vida traz nota extraída do portal do Conselho Federal da OAB no qual exprime a posição declarada em defesa do estado de direito e repúdio à censura e à forma truculenta de intimidar críticas ao governo atual. 

Boa leitura.

O presidente nacional da OAB, Felipe Santa Cruz, e a Comissão Nacional de Defesa das Prerrogativas e Valorização da Advocacia (CNDPVA) repudiaram a ação do ministro da Justiça, André Mendonça, que requisitou inquérito policial, com base na Lei de Segurança Nacional, para investigar declarações do advogado Marcelo Feller sobre o presidente Jair Bolsonaro.

Feller participou, em julho do ano passado, de um programa jornalístico na televisão e criticou, com base em estudos acadêmicos, as atitudes do presidente Jair Bolsonaro no combate à pandemia da covid-19. Por causa da manifestação, o advogado virou alvo do ministro da Justiça. Para o presidente nacional da OAB, a medida tenta criminalizar os críticos do governo.

“O ministro da Justiça, André Mendonça, ao requisitar inquérito policial para investigar o advogado Marcelo Feller, busca atingir, mais uma vez, quem se manifesta de forma crítica ao descalabro do governo diante da pandemia que atinge os brasileiros. No momento em que o país soma mais de 212 mil vidas perdidas, a preocupação demonstrada pelo governo é intimidar e tentar calar os que apontam seus erros no lugar de salvar vidas, suprir oxigênio nos hospitais e viabilizar a vacinação de todos. Com a tentativa de criminalizar os críticos, o ministro extrapola suas funções, desvia o foco dos verdadeiros responsáveis pelo descaso com a saúde dos brasileiros e desrespeita princípios caros ao Estado Democrático de Direito, como a liberdade de expressão”, afirmou Felipe Santa Cruz.

O presidente da CNDPVA, Alexandre Ogusuku, classifica a abertura de inquérito como descabida e afirmou que a OAB está à disposição do advogado Marcelo Feller para auxiliar no que for necessário. “A Comissão de Defesa das Prerrogativas encaminhará para a diretoria do Conselho Federal a análise de um possível desagravo ao colega. A CNDPVA também repudia o que considera uma tentativa de silenciar as vozes críticas no debate público”, disse Ogusuku.

O Expresso Vida deixa patente que não aprova os constantes atos do atual governo federal que visam a destruição da nação e o destranbelhamento da estrutura do estado brasileiro.

Roberto J. Pugliese

 editor


22 janeiro 2021

A DITADURA CHILENA É EXEMPLO QUE O BRASIL SEGUE À RISCA





Copiando da sangrenta ditadura chilena

Paulo Guedes, pelo menos por enquanto ainda super-ministro de economia do governo do Capitaõ de Xiririca,  está sugerindo e espalhou a ideia de tributar livros. O objetivo não é arrecadação. É ideológico. Aviltar cultura e educação faz parte dos planos desse governo.

Um plano sem originalidade, escandalosamente copiado do governo da ditadura chilena, que o ministro participou ativamente.Guedes atuou durante parte dos anos 1980, como professor universitário e integrante dos famigerados Chicagos Boys, um grupo de ideólogos, planejadores e técnicos do regime, formados intelectual pela Escola de Chicago, sob influência do economista neoliberal Milton Friedman. (Jacobin Brasil, 19/8/2020)
 
Roberto J.Pugliese
editor. 

18 janeiro 2021

EQUIVOCOS QUE NÃO PODEM SER REPETIDOS

EQUÍVOCOS QUE NÃO PODEM SER REPETIDOS


Durante treze anos o Brasil foi administrado pelos Partidos Políticos ideologicamente mais à esquerda, desde os mais radicais até os mais próximos ao centro ou centro direita. Foram anos sob a liderança do Partido dos Trabalhadores que organizado soube formar coalizão ideológica espúria com o fim de permanecer na liderança do poder político e  promover, como de fato promoveu  avanços e ações  voltadas para os menos favorecidos da sociedade entre outras concretizadas ou idealizadas.

 

Nesse tempo soube atender reivindicações elementares da classe trabalhadora  e reclamos emergenciais de segmentos sociais desprezados por anos pela  classe dominante ao longo da história. Não resta dúvida que avanços foram implementados atendendo interesses das massas populares que, ao longo do tempo, estavam  à espera de mudanças ideológicas que beneficiasse as classes menos favorecidas.

 

Nesse tempo foram muitos os aspectos da sociedade civil que foram atendidos, ainda que na maioria das vezes de forma tímida e compassada, evitando mudanças abruptas ou radicais, que pudessem sensibilizar os mais conservadores e reacionários tradicionais, provocando provavelmente  grande susto nas oligarquias históricas, que até então, sempre estiveram à testa da administração pública e surpreendentemente foram tolhidos do poder político do país.


Enfim, não vou me alongar em aplausos e elogios merecidos pelos feitos que se realizaram durante esses treze anos,  com a atuação arrojada em alguns momentos e tímida na maioria das vezes, implantando paulatinamente um  estado orgânico voltado principalmente para as massas mais frágeis da sociedade e menos atenta aos segmentos mais elitizados da mesma sociedade. 

 

Mas não se pode esquecer que durante esse período em que o Partido dos Trabalhadores e os Partidos Políticos ideologicamente alinhados ao social, aos trabalhadores, aos socialistas, aos comunistas, aos defensores de direitos humanos e regime democrático, aos ecologistas, a democracia cristã da libertação e ideologias mais ou menos radicalizadas à esquerda, aos operários, aos desfavorecidos pela sorte e aos ideologos da soberania entre os povos, essa gama de Partidos Políticos sob a liderança do Pt, descuidou omitindo-se em não  agir em vários segmentos que deveriam ter atentados de forma a não permitir que as velhas e tradicionais oligarquias que sempre dominaram os destinos do país, desde ao tempo da Colônia até a chamada Nova República, voltassem a ter hegemonia e influencia que tornasse fatal ao cumprimento do projeto político e talvez ideológico idealizado.

 

Diversos equívocos administrativos e políticos se deram ao longo do tempo que resultou no golpe promovido e idealizado por interesses escusos do capital internacional e das elites economicas tradicionais, que resultou na situação caótica e de destruição do estado brasileiro, com reformulação total de sua organização política e a promoção de atos voltados para a destruição da nação, compelindo as massas a se auto imolarem culturalmente.

 

Lamentável.

 

 

Foram inúmeros os equívocos, salientando-se talvez como o principal deles, a subserviencia aos meios de comunicações sociais. Jornais, revistas, cinematografia, teatro, estações de rádios e televisão de origem estrangeira ou produzindo ou reproduzindo os interesses outros que não os da nação, foram largados livres para agirem como queriam. O principal grupo economico desse segmento social, as Organizações Globo, com histórico de conhecimento público voltados contra os interesses nacionais, não foram molestados em momento algum pela administração pública, salvo alguns atos isolados da população que sempre esteve atenta.

 

Essa omissão foi fatal. Outros erros, outras omissões ou ações equivocadas não surtiram tanto malefícios à sociedade, ao estado e à nação, como a omissão do PT, liderando a coalização já referida em corrigir os rumos das empresas de comunicação social e implantar empresas outras, particulares e estatais, voltadas para uma comunicação social ideológica e democrática em pró dos interesses populares.

 

Esse foi o maior e principal erro e o resto é sabido e conhecido.

Roberto J. Pugliese. 

Editor.

15 janeiro 2021


 Participo aos que estão curiosos para saber as razões que me levou a mudar de Florianópolis para Joinville, mostro a foto da minha netinha, o principal motivo dessa mudança,

Roberto J.Pugliese
editor



 Participo aos amigos e clientes que desde o último dia 17 de Dezembro o escritório Pugliese Advogados está instalado em seu novo endereço em Joinville, Sc., à rua Max Collin, 1917, conjunto 41, telefone 47..4101.8585. 

pugliese@puglieseadvogados.com.br

Aproveito para desejar aos ilustres leitores votos de um feliz ano que se inicia, com força, firmeza e fé nas mudanças imprescindíveis para um país melhor.

Roberto J. Pugliese