26 dezembro 2015

Paulo Berry, o poeta: Se arrependimento matasse.


O Expresso Vida publica a poesia de Paulo Berry
 

Se Arrependimento Matasse

 
Quem deixou de fazer

O que tinha vontade

PERDEU!

Ficou na saudade

 

Quem deixou de sorrir

Com vergonha de tudo

ENVELHECEU!

Ficou mudo

 

Quem deixou de viver

Por falta de coragem

MORREU!

Viveu de passagem

 

Quem deixou escapar

O sonho de infância

É TARDE!   Não dá pra buscar

Já se foi meu destino

Não sou mais um menino

 

É  .................   Prefiro me arrepender

De ter feito errado

JAMAIS!

Por não ter tentado.

 

Paulo Berri.  (do livro Sementes ao vento)

 
Roberto J. Pugliese
www.pugliesegomes.com.br
Titular da Cadeira nº35 da Academia São José de Letras
Cidadaão Cananeense.
 

 

 

 

NOTA DE REPÚDIO - ( Defensor de camponeses )


Nota de Repúdio.

 

A AATR revelou sua expressa indignação em razão de que na cidade de Santa Maria da Vitória, no oeste baiano, a placa em homenagem a Eugenio Lyra desapareceu juntamente com o pedestal de sustentação.

Eugenio Lyra foi advogado que trabalhou em favor  de trabalhadores rurais e camponeses, aliando-se a movimentos de reforma agrária, contrariando interesses do capital rural. Em setembro de 1977 foi assassinado antes de depor na Comissão Parlamentar de Inquérito instaurada pela Assembléia Legislativa do Estado da Bahia para apurar a grilagem de terras.

O Expresso Vida se alia a Associação de Advogados de Trabalhadores Rurais, à Comissão Pastoral da Terra e outras organizações indignadas com a destruição do marco histórico de um símbolo da luta pela terra no oeste do Estado da Bahia.

 

Roberto J. Pugliese
Autor de Direito das Coisas, Leud, 2005.
Summa da Posse, Direito, Ação e Legislação, 1990, Leud.

 

24 dezembro 2015

MERCADO EDITORIAL: Artigo Primeiro - a revista jurídica prestigia editor do Expresso Vida.

 
ARTIGO PRIMEIRO - A revista Jurídica.
 
 
 
 
http://www.youblisher.com/p/1269333-REVISTA-ARTIGO-PRIMEIRO-4o-Trimestre-2015/

O Expresso Vida convida seus ilustres leitores conhecerem a Revista Jurídica Artigo Primeiro, com entrevistas e artigos jurídicos.

Convida à ampla divulgação para os meios acadêmicos e jurídicos.

Roberto J. Pugliese
www.pugliesegomes.com.br
Cidadão Cananeense
Advogado especialista  em Direito Notarial

20 dezembro 2015

Carta dos intelectuais para que fique: Dia do Fico !!!

Manifesto contra o golpe.


O Expresso Vida publica carta assinada por intelectuais de todos os segmentos e pontos do país que se posicionam expressamente contra eventual golpe de estado a ser promovido sob a fantasia de ação de impedimento.

"CARTA AO BRASIL
“Carta ao Brasil
Artistas, intelectuais, pessoas ligadas à cultura que vivemos direta e indiretamente sob um regime de ditadura militar; que sofremos censura, restrições e variadas formas de opressão; que dedicamos nossos esforços de forma obstinada, junto a outros setores da sociedade, para restabelecer o Estado de Direito, não aceitaremos qualquer retrocesso nas conquistas históricas que obtivemos.
Independente de opiniões políticas, filiação ou preferências, a democracia representativa não admite retrocessos. A institucionalidade e a observância do preceito de que o Presidente da República somente poderá ser destituído do seu cargo mediante o cometimento de crime de responsabilidade é condição para a manutenção desse processo democrático.
Consideramos inadmissível que o país perca as conquistas resultantes da luta de muitos que aí estão, ou já se foram. E não admitiremos, nem aceitaremos passivamente qualquer prática que não respeite integralmente este preceito.”

QUEM ASSINA

1. Acauã Sol, ator
2. Adilson Citelli, professor da USP
3. Adilson Marcelino, jornalista e pesquisador
4. Adrian Cooper, cineasta
5. Adriana Maciel, artista plástica
6. Adriane Canan, jornalista e roteirista
7. Afonso Borges, produtor cultural
8. Aida Marques, professora e cineasta
9. Ailton Franco Jr., produtor
10. Alain Fresnot, cineasta
11. Alba Brito, atriz e compositora
12. Alberto Villas, jornalista
13. Alda Caldas, publicitária
14. Aldir Blanc, compositor
15. Aldo Della Monica, jornalista
16. Alexandre Barbosa de Souza, poeta e tradutor
17. Alexandre Sato, ator
18. Alfredo Bertini, produtor
19. Alfredo Saad Filho, professor de economia
20. Alice Braga atriz
21. Alice de Andrade, cineasta
22. Alice Gomes, roteirista
23. Alice Ruiz, escritora e compositora
24. Aline Abovsky, atriz
25. Aline Biz, cineasta
26. Alípio Freire, jornalista e escritor
27. Allan Ribeiro, cineasta
28. Almir Almas, cineasta, VJ e professor
29. Altamiro Borges, jornalista
30. Aluizio Salles Jr, cineasta
31. Amélia Toledo, artista plástica
32. Ana Bielschowisky, cineasta
33. Ana Cecília Costa, atriz
34. Ana Cissa Pinto, diretora de criação
35. Ana Dip, produtora
36. Ana Luisa Lima, critica de arte e editora
37. Ana Luiza Azevedo, cineasta
38. Ana Maria Magalhães, cineasta
39. Ana Petta, atriz e produtora
40. Ana Petta, atriz e produtora
41. Ana Souto, dramaturga
42. Ana Vidotti, jornalista
43. Anderson Augusto, professor e artista plástico
44. André Abujamra, músico
45. André Bechelane, jornalista
46. André Domicciano, dramaturgo e diretor teatral
47. André Felipe da Costa, cientista social
48. André Hosoi, músico e designer
49. André Iki Siqueira, escritor e documentarista
50. André Klotzel, cineasta
51. André Lorenz Michiles, cineasta
52. André Martins Biancarelli, economista
53. André Parente, artista e cineasta
54. André Ristum, cineasta
55. André Singer, cientista político
56. André Vainer, arquiteto
57. Andrea Cals, jornalista, curadora
58. Andrea de Magalhães Matos, economista
59. Andrea Tedesco, atriz
60. Andrei Koerner, professor de ciência política
61. Angela Barros, atriz
62. Angela Corrêa, atriz
63. Angela Lago, escritora
64. Anibal Massaini, produtor de cinema
65. Anita Simis, prof. universitaria
66. Anna Muylaert, cineasta
67. Anne Fryszman, curadora e programadora
68. Annely Damião Nascimento, gestora cultural
69. Antônio Ferreira, cineasta
70. Antônio Grassi, ator
71. Antonio Malta Campos, artista plástico
72. Antonio Nóbrega, artista popular e músico
73. Antonio Paiva Filho, crítico e roteirista de cinema
74. Antônio Pitanga, ator
75. Antonio Prata, escritor
76. Antonio Sergio Bueno, prof. universitário
77. Ari Colares, musico
78. Arrigo Barnabé, compositor
79. Aryane Faria Vellis, produtora e assessora
80. Audálio Dantas, jornalista e escritor
81. Augusto de Campos, escritor e procurador do estado
82. Aurélio Michiles, cineasta
83. Aytan M. Sipahi, médico
84. Azul Serra, cineasta
85. Baby Amorim, produtora e percursionista
86. Beatriz Bianco, educadora
87. Beatriz Goulart, arquiteta e urbanista fau, usp
88. Beatriz Seigner, cineasta
89. Bebel Du Gueto, rapper
90. Bel Bechara, documentarista
91. Ben Berard, escritor e gestor cultural
92. Bernardo Carneiro Horta, jornalista
93. Bernardo Florim, roteirista
94. Bernardo Magalhães, fotografo
95. Bernardo Ricupero, cientista político
96. Bete Mendes, atriz
97. Beth Sá Freire, programadora e curadora
98. Beto Almeida, jornalista
99. Beto Brant, cineasta
100. Beto Rodrigues, cineasta
101. Betse de Paula, cineasta
102. Betty Faria, atriz
103. Bia Barcellos, produtora cultural
104. Bia Lessa, atriz e diretora
105. Bruna de Sousa Silva, cineasta
106. Bruno Bini, cineasta
107. Bruno Dunley, artista plástico
108. Bruno Gomes Monteiro, jornalista
109. Bruno Moreschi, artista visual
110. Bruno Schultze, artista plástico
111. Bruno Simões Coelho, professor de gastronomia
112. Bucassa Kabengele, ator e cantor
113. Caique Botkay, teatro e educação
114. Camila Pitanga, atriz
115. Camile Sproesser, artista visual
116. Carla Caffé, diretora de arte
117. Carla Chaim, artista plástica
118. Carla Francini, produtora e roteirista
119. Carla Massa, atriz
120. Carla Trombini, atriz
121. Carlos Alberto Dias, artista visual, educador e filósofo
122. Carlos Alberto Mattos, jornalista
123. Carlos Gerbase, cineasta e professor
124. Carol Badra, atriz
125. Carol Sylos arquiteta
126. Carolina Benevides, produtora de cinema
127. Carolina Paiva, cineasta
128. Carolina Splendore, atriz
129. Caroline Cagnatto, produtora musical
130. Cássio Dias Pelin, jornalista
131. Castilho Marques Neto, editor e prof. universitário
132. Ceci Vieira Juruâ , economista
133. Cecilia Azevedo Lima Collares, professora faculdade de educação
134. Cecilia Rangel atriz e dramaturga
135. Cejana Di Gumarães, jornalista
136. Célio Turino, historiador
137. Celso Favaretto, prof. universitário
138. Celso Santiago, gestor cultural
139. César Callegari, sociólogo
140. Charles Fricks, ator
141. Chico Amaral, músico
142. Chico Buarque, compositor, cantor, escritor
143. Chico de Paula, escritor e artista visual
144. Chico Diaz, ator
145. Chico Faganello, cineasta
146. Chico Ferraz, filósofo
147. Christiano Melo, diretor de fotografia
148. Cibele Bissoli, atriz
149. Cissa, cartunista e escritora
150. Claudia Assunção, atriz
151. Claudia Büschel, cineasta
152. Claudia Furiat, produtora
153. Claudia Grinsztein Dottori, pesquisadora de Cinema
154. Claudia Mello, atriz
155. Claudia Priscilla, cineasta
156. Claudia Schapira, diretora e atriz
157. Claudio Amaral Peixoto, diretor de arte e cenografia
158. Cláudio Kahns, cineasta
159. Claudio Luiz Sodré Mandes, ator
160. Clélia Bessa, produtora de cinema
161. Cleuza Maria da Cunha Bettoni, professora universitária
162. Conceição Lemes, jornalista
163. Creuza F Borges, diretora e atriz.
164. Cris Rangel, poeta e produtora cultural
165. Cristiana Grumbach, cineasta e astróloga
166. Cristiana Tejo, curadora, professora e gestora cultural
167. Cristina Abi, produtora executiva
168. Cristina Sampaio, socióloga
169. Dácio Bicudo, diretor de filmes
170. Dacio Malta, jornalista
171. Dainara Toffoli, cineasta
172. Danddara, cineasta e artista Florestal
173. Daniel Furiat Sroulevich, produtor
174. Daniel Minchoni, poeta
175. Daniel Ribeiro, cinesta
176. Daniel Santiago, cineasta
177. Daniela Antonelli Aun, produtora executiva
178. Daniela Broitman, cineasta
179. Daniela Thomas, cineasta
180. Dany Roland, musico e ator
181. Davi Meyer, produtor e cineasta
182. David Kullock, cineasta
183. Debora Cruz, jornalista
184. Debora Dias, historiadora
185. Debora Duboc, atriz
186. Déborah Kalume, atriz
187. Decio Ferrone, Professora
188. Deia Brito, produtora de arte
189. Deise Abreu Pacheco, pesquisadora
190. Dener Gomes, jornalista
191. Denise Adams, artista visual
192. Denise Camargo, fotografa
193. Denise Janoski, produtora
194. Diana Almeida, produtora de cinema
195. Diogo Costa, figurinista
196. Diogo Moyses, jornalista
197. Dira Paes, atriz
198. Dmitry Gomes, escritor
199. Dodô Brandão, cineasta
200. Dora Castellar, roteirista
201. Doris Rollemberg, cenógrafa e arquiteta
202. Eda Nagayama, escritora
203. Eda T. De. O. Tassara, prof. universitária
204. Eder Lima, musico e compositor
205. Éder Lopes, ator
206. Eder Santos Jr, cineasta
207. Edilson Castanheira, diretor teatral
208. Edith Derdyk, artista plástica
209. Edna Roland, psicóloga
210. Edouard Fraipont , artista visual e fotógrafo
211. Eduardo De Stefano Menin, cineasta
212. Eduardo Fagnani, economista
213. Eduardo Farias, editor
214. Eduardo Guimarães , blogueiro
215. Eduardo Lurnel, produtor cultural
216. Eduardo Nassife, escritor e roteirista
217. Eduardo Ribeiro Gonçalves Affonso, designer
218. Elaine Bortolanza, produtora
219. Elcio Torres, artista plástico
220. Eleonora Rosset, psicanalista
221. Eliana Avezun, arquiteta
222. Eliana Bolanho, atriz
223. Eliana Martins Cavalcante, bailarina e coreógrafa
224. Eliane Caffé, cineasta
225. Eliete Mejorado Maziero, compositora
226. Eliete Negreiros, cantora
227. Elisa Gomes, designer e produtora
228. Elisa Larkin Nascimento, pequisadora
229. Elisa Ohtake,
230. Elizabeth Lorenzotti, jornalista e escritora
231. Emicida, rapper
232. Emiliano José, jornalista e escritor
233. Emir Sader, sociólogo
234. Eneida Vieira Santos, tradutora
235. Enio José Silva, arquiteto
236. Eric Nepomuceno, escritor
237. Erika Puga, atriz
238. Esther Bermerguy, economista
239. Eunice Gutman, cineasta
240. Evaldo Mocarzel, cineasta e jornalista
241. Eveli Przepiorka, artista plástica
242. Fabiano Gullane, produtor de Cinema
243. Fabiano Maciel, cineasta
244. Fabio Cypriano, jornalista e professor universitário
245. Fabio Konder Comparato, professor universitário
246. Fabio Miguez, artista plástico
247. Fábio Yamaji, animador
248. Fafi Prado, artista educadora
249. Fatima Bushel Garcia, professora
250. Felipe Gomes Moreira, ator
251. Felipe Nepomuceno, documentarista
252. Felipe Tassara, arquiteto
253. Felipe Vieira de Galisteu, artista teatral e professor
254. Fernanda Barcelos, atriz
255. Fernanda Sanches, atriz
256. Fernanda Tanaka, diretora de fotografia
257. Fernanda Vianna, atriz
258. Fernando Coster, cineasta
259. Fernando Morais, jornalista e escritor
260. Fernando Nogueira da Costa, economista e prof. universitário
261. Fernando Nogueira, arquiteto e artista plástico
262. Fernando Velázquez, artista visual
263. Flavia Castro, cineasta
264. Flavio Botelho, produtor e diretor
265. Flavio Carvalho Ferraz, psicólogo
266. Flávio Renegado, cantor e rapper
267. Flavio Scavasin, consultor em acessibilidade
268. Flavio Tambellini, cineasta
269. Francesco Di Tillo, artista plástico
270. Francis Vale, cineasta
271. Francisco (Ícaro) Martins, cineasta
272. Francisco César Filho, cineasta
273. Francisco Ferraz – filósofo e político
274. Francisco Fonseca, prof. de ciência política
275. Frank Mora, cineasta
276. Frederico Cardoso, diretor de filmes, cineeducador
277. Frederico Oioli de Campos, professor
278. Frei Leonardo Boff
279. Gabriel Falcão, ator
280. Gabriel Priolli, jornalista
281. Gabriela Amaral Almeida, cineasta
282. Gabriela Lins e Silva, cineasta
283. Gabriela Mourato, figurinista
284. Gabriela Pompermayer, produtora cultural
285. Galeno Amorim, jornalista
286. Genuino Santos, revisor, pesquisador de texto
287. Georgette Fadel, atriz
288. Georgiana Góes, atriz
289. Geraldo Moraes, cineasta
290. Geraldo Sarno, cineasta
291. Gerson Salvador, médico e escritor
292. Giba Assis Brasil, cineasta
293. Gil Duarte, musico e artista plástico
294. Gilson Packer, administrador cultural
295. Gilson Vargas, cineasta
296. Gisela B. Camara, cineasta
297. Gisele Mandes de Paula, jornalista
298. Glauber Paiva Filho, cineasta
299. Glauber Piva, gestor cultural
300. Glaucia Machado, professora
301. Glauco Arbix, sociólogo
302. Gog, rapper
303. Graça Coutinho, coordenadora de festivais
304. Gregório Duvivier, ator
305. Guilherme Wisnik, arquiteto
306. Guiomar de Grammont, escritora e professora universitária
307. Gustavo Morais, cineasta
308. Gustavo Rosa de Moura, cineasta
309. Hector Babenco, cineasta
310. Helena Iono, produtora de tv
311. Helena Solberg, cineasta
312. Helena Sroulevich, produtora
313. Helena Tassara, cineasta
314. Helenita M. Sipahi, médica
315. Heloisa Passos, fotografa e cineasta
316. Helvécio Marins Jr, cineasta
317. Helvécio Ratton, cineasta
318. Helvia Vorcaro, historiadora, restauradora
319. Helvídio Mattos, jornalista
320. Henri Arraes Gervaiseau, cineasta
321. Henriette Effenberger, escritora
322. Henrique da Paz, ator e diretor de teatro
323. Henrique Zanoni, ator
324. Hermano Penna, cineasta
325. Hildegard Angel, jornalista
326. Hilton Lacerda, cineasta
327. Hugo Kovenski, cineasta
328. Hugo Melo Filho, juiz do trabalho e professor da UFPE
329. Igor Fuser, prof. universitário
330. Ilana Scherl, prof. universitária
331. Imara Reis, atriz
332. Inês Castilho, psiquiatra
333. Inês do Amaral Buchel, ex-promotora e blogueira
334. Ingra Liberato, atriz
335. Iraci de Jesus, figurinista
336. Iran do Espirito Santo, artista plástico
337. Isa Albuquerque, diretora e produtora de cinema
338. Isa Fonseca, jornalista e escritora
339. Isa Grinspum Ferraz, cineasta
340. Isabel M. Sipahi, designer
341. Isabelle Rathery, editora
342. Isadora Ferrite, atriz
343. Ittala Nandi, atriz
344. Ivan Medeiros Masocatto, musico e produtor cultural
345. Ivan Seixas, jornalista e ex preso político
346. Ivana Jinkings, editora
347. Ivany Turibio, jornalista
348. Ivo Herzog, diretor do Instituto Vladimir Herzog
349. Izaías Almada, escritor
350. Jacob Solitrenick, diretor de fotografia
351. Jacques Cheuiche, fotógrafo
352. Jaime Lauriano, artista visual
353. Jaime Lerner, cineasta
354. JC Bruno, artista gráfico
355. Jean Claude Bernardet, cineasta
356. Joana Nin, documentarista e produtora
357. João Cuca, músico
358. João Luiz Vieira, professor de cinema
359. João Miguel Valencise, cineasta, músico
360. João Negrão, jornalista e líder comunitário
361. João Paulo Procópio, cineasta
362. João Paulo Soares, jornalista
363. João Sicsú, economista e professor universitário
364. João Ximenes Braga, escritor
365. Joel Zito Araújo, cineasta
366. Jom Tob Azulay, cineasta
367. Jorge Alfredo, cineasta
368. Jorge Durán, cineasta
369. Jorge Furtado, cinesta
370. Jorge Luiz Souto Maior, prof. universitário e juiz do trabalho
371. Jorge Mattoso, economista e prof. universitário
372. Jorge Peregrino, distribuidor de cinema
373. José Araripe Jr, cineasta
374. José Antonio Abreu de Oliveira, escritor
375. José Arbex Jr, jornalista
376. José Artur Coelho de Aguiar, médico
377. José Augusto da Fonseca Valente, jornalista
378. José Carlos de Assis, economista e prof. universitário
379. José Carlos de Medeiros Gondim, professor e jornalista
380. José Carlos Ribeiro, arquiteto e compositor
381. José Carone Jr, cineasta
382. José Cavalcante de Souza, professor
383. José Celso Martinez Corrêa, artista de teatro
384. José de Abreu, ator
385. José Gatti, professor
386. Jose Joffily, cineasta
387. José Miguel Wisnik, músico
388. José Paulo Moutinho Filho, advogado
389. José Roberto Eliezer, diretor de fotografia
390. Jose Roberto Torero, escritor
391. Josi Burigo, atriz
392. Juarez Moreira, músico
393. Júlia Ayres, figurinista
394. Júlia Barreto, atriz
395. Júlia Lemmertz, atriz
396. Juliana Carapeba, cineasta
397. Juliana de Carvalho, produtora cultural
398. Juliana de Oliveira, bailarina e profª universitária
399. Juliana Lira, produtora executiva
400. Juliana Vicente, cineasta
401. Juliano Garcia, professor de literatura
402. Júlio Caldeira, jornalista e DJ
403. Júlio Machado, ator
404. Júlio Saraiva, ator e arquiteto
405. Junior Brassalotti, ator e produtor cultural
406. Karine Spuri, atriz
407. Kauê Zilli,cineasta
408. Kiko Goifman, cineasta
409. Kimi Nii, artista
410. Kleber Chagas Cerqueira, cientista político
411. Kleber Mendonça Filho, cineasta
412. Laura Capriglione, repórter
413. Laura Faerman, documentarista
414. Laurindo Lalo Leal Filho, prof. universitário
415. Lauro Escorel, cineasta
416. Lawrence Wahba, documentarista
417. Laymert Garcia dos Santos, prof. universitário
418. Léa Maria Aarão Reis, jornalista
419. Léa Van Steen, cineasta
420. Leandro Lago, ator
421. Leandro Rocha Saraiva, roteirista
422. Lécio Rabello, ator
423. Leda Beatriz A. Spinard Ledusha, poeta
424. Lena Cardoso, jornalista e figurinista
425. Léo Gonçalves, poeta
426. Leonardo Remos, artista
427. Leticia Rita, artista visual
428. Letícia Sabatella, atriz
429. Leticia Simões, diretora e roteirista
430. Lícia Brancher, produtora audiovisual
431. Lígia Walper, produtora cinematográfica
432. Liliane M. Rosa Sanseverino, designer gráfico
433. Lina Agifu, atriz
434. Lincoln Secco, prof. universitário
435. Lineu Kohatsu, prof. universitário
436. Lira Neto, escritor
437. Líria Porto, poeta
438. Lírio Ferreira, cineasta
439. Lisandro Santos, diretor de animação
440. Livia Garcia-Roza, escritora
441. Lonnie Gross, psicoterapeuta
442. Lorena da Silva, atriz
443. LS Raghy, artista e escritor
444. Lua Tatit, bailarina
445. Luana Tolentino, professora e historiadora
446. Lucas Baptista de Oliveira, doutorando em ciência politica
447. Lucas Figueiredo, jornalista e escritor
448. Lucia Merlino, educadora somática
449. Lucia Murat, cineasta
450. Lucia Rêgo, gestora e produtora cultural
451. Luciana Burlamaqui, jornalista e cineasta
452. Luciana Cavalcante Torquato, psicóloga
453. Luciana De Francesco, fotografa
454. Luciana Dolabella, produtora
455. Luciana Nanci, cineasta
456. Luciana Salles, gestora cultural
457. Luciana Sendyk, escritora
458. Luciana Servulo da Cunha, cineasta
459. Luciano Loprette, jornalista e escritor
460. Lucienne Guedes, atriz e dramaturga
461. Lucrécia Anchieschi Gomes, pedagoga
462. Lucy Barreto, produtora de cinema
463. Luis Dantas, professor e cineasta
464. Luís Fernando Emediato, editor
465. Luis Henrique de Campos, gestor publico
466. Luiz Felipe de Alencastro, historiador e cientista politico
467. Luiz Alberto Cassol, diretor cinematográfico
468. Luiz Bolognesi, cineasta
469. Luiz Carlos Barreto, produtor de cinema
470. Luiz Carlos Lacerda, cineasta
471. Luiz Marques, prof. universitário
472. Luiz Pinguelli Rosa, físico, professor universitário
473. Luiz Tatit, musico
474. Luiza da Luz Lins, produtora e cineasta
475. Lula Ricardi, artista visual
476. Maíra Buhler, cineasta
477. Malu Bierrenbach, atriz
478. Manfredo Caldas, cineasta
479. Manoel Carlos Conti, jornalista
480. Maralice de Souza Neves, professora
481. Marcela Assad de Almeida, produtora
482. Marcelo Andrade, roteirista
483. Marcelo Brettas, jornalista e escritor
484. Marcelo Carvalho Ferraz, arquiteto
485. Marcelo G. Tassara, cineasta e professor
486. Marcelo Salum, artista visual
487. Marcelo Santiago, cineasta
488. Marcelo Semer, juiz de Direito e escritor
489. Marcelo Vogneron, fotógrafo
490. Marcia Copola, cineasta
491. Marcia Espíndola de Macedo, produtora cultural
492. Márcia Marques, professora
493. Marcio Allemand, jornalista
494. Marcio Branco, ator e produtor
495. Marcio Curi, cineasta e produtor
496. Marcio Kogan, arquiteto
497. Marco Piva, jornalista
498. Marco Ricca, ator
499. Marcos Altberg, cineasta
500. Marcos Bertoni, arquiteto
501. Marcos Costa Lima, professor universitário
502. Marcos Manhães Marins, cineasta
503. Marcos Messerschmidt, poeta
504. Marcus Moura, cineasta
505. Marcus Nascimento, roteirista
506. Marema Valadão, poeta
507. Margret Althuon, economista
508. Maria Alice Vieira, historiadora
509. Maria Aparecida Affonso Moysés, professora
510. Maria Augusta Ramos, cineasta e produtora
511. Maria Aurea Santa Cruz, escritora e produtora cultural
512. Maria Cecilia Iodice, produtora
513. Maria Chiaretti, programadora e produtora de cinema
514. Maria Consuelo Saphira Cordeiro, advogada
515. Maria do Carmo de Brito Fernandes, jornalista
516. Maria Farkas, cineasta
517. Maria Giulia Pinheiro, dramaturga e poeta
518. Maria Gladys, atriz
519. Maria Helena Chira, atriz
520. Maria Lucia de Resende Chaves, artista e pesquisadora
521. Maria Lucia Flacão, economista
522. Maria Lucia Rangel, jornalista
523. Maria Luiza Falcão, economista
524. Maria Maia, documentarista
525. Maria Regina R. Ramos, restauradora
526. Maria Rita Kehl, psicanalista
527. Maria Rita Loureiro, prof. universitária
528. Maria Valéria Rezende, escritora
529. Maria Victoria Benevides, socióloga
530. Mariana de Matos, artista plástica e escritora
531. Marilena Chauí, filósofa
532. Marilena Chauí, filósofa
533. Marília Alvarez Melo, produtora
534. Marília Alvim, cineasta
535. Marilia Del Vecchio, artista visual
536. Marilia Lian Andrade, jornalista
537. Marilia Paiva, arquiteta
538. Marina Maluf, historiadora
539. Marina Person, cineasta
540. Marina Pessanha, documentarista
541. Marina Tenório, coreógrafa
542. Mario Viana, dramaturgo
543. Marisilda Silva, jornalista
544. Marize Muniz, jornalista
545. Marjorie Gueller, figurinista
546. Marta Alencar Carvana, produtora
547. Marta Fantini – radialista
548. Marta Magalhães, psicóloga
549. Martha Ferraris, diretora de produção
550. Martha Vianna, ceramista
551. Marton Olympio, cineasta
552. Martonio Mont’Alverne Barreto Lima, prof. universitário e procurador
553. Mateus Aragão, produtor
554. Mateus Araújo Silva, pesquisador e professor
555. Maurice Capovila, cineasta
556. Maurício Broinizi Pereira, historiador
557. Mauro Aulicino, músico
558. Mauro Baptista Vedia, cineasta
559. Mauro Gentil Mineiro, palhaço
560. Mauro Rodrigues, músico
561. Max Alvin, diretor de tv e documentarista
562. May Shuravel, escritora
563. Mayrá Lima, jornalista
564. Maysa Britto, artista
565. Melanie Dimantas, roteirista
566. Micaela Cajahuaringa, diretora de fotografia
567. Miguel Faria, cineasta
568. Mo Toledo, artista plástico
569. Monica Frota, cineasta
570. Monica Maria Farid Rahme, professora universitária
571. Monique Gardenberg, cineasta
572. Monique Vivian Mandes Guedes, prof. universitaria
573. Murilo Salles, cineasta
574. Myriam Chinalli, escritora e psicanalista
575. Najla Passos, jornalista
576. Naruna Costa, atriz
577. Nega Duda, cantora
578. Nele Azevedo, artista plástica
579. Nelson Screnci, artista plástico
580. Nerci Ferrari, jornalista
581. Nicia Guerriero, fotografa e escritora
582. Nicole Aun, diretora teatral
583. Nilce Aravecchia, arquiteta, professora da fau
584. Nilson Rodrigues, produtor de cinema
585. Nilson Villas Bôas, cineasta
586. Noilton Nunes, cineasta
587. Nono Penna Bordin, editor de áudio e video
588. Oberdan obss, dj e produtor
589. Orlando Senna, cineasta
590. Oswaldo Caldeira, cineasta
591. Otto, dj
592. Pablo Villaça, critico de cinema e escritor
593. Padre Ricardo Rezende, diretor da ONG Humanos Direitos
594. Paloma Riani, atriz
595. Paola Refinetti, jornalista
596. Patricia Galucci, cineasta
597. Patricia Kauark Leite, filósofa
598. Patrícia Pagu, educadora
599. Patricia Vaz, produtora e pesquisadora de cinema
600. Paula Barreto, produtora de cinema
601. Paula Consenza, atriz
602. Paula Gomes, produtora de cinema
603. Paula Maria dos Santos, interprete
604. Paula Sacchetta, jornalista e documentarista
605. Paulo Barroso, compositor e interprete
606. Paulo Betti, ator
607. Paulo Celestino, cooperativa Paulista de teatro
608. Paulo Cesar Caju, jornalista
609. Paulo Cesar Lima, fotografo
610. Paulo Faria, diretor de teatro
611. Paulo Maldonado, pesquisador
612. Paulo Roberto Feldman, professor da USP
613. Paulo Sérgio Pinheiro, ex-ministro de direitos humanos e prof. universitário
614. Paulo Thiago, cineasta
615. Pedro Felicio, ator
616. Pedro Abhull, ator
617. Pedro Caetano, artista plastico
618. Pedro Farkas, cineasta
619. Pedro Tierra, poeta
620. Pedro Vicente, dramaturgo e artista plástico
621. Pinky Wainer, artista plástica
622. Priscila Miranda, distribuidora de filmes
623. Priscilla Brasil, diretora e roteirista
624. Rachel Monteiro, cineasta
625. Rafael de Boer, professsor universitário
626. Rafael Schlichting, cineasta experiemental
627. Regina Pessoa, artista plástica
628. Regina Rennó, artista plástica
629. Regina Vilarinhos, poetisa
630. Régine Ferrandis, editora
631. Reinaldo Pinheiro, cineasta
632. Renata Druck, cineasta
633. Renata Lucas, artista
634. Renata Lucindo Ferreira Mendonça, psicóloga
635. Renata Pinheiro, realizador a e artista visual
636. Renata Rezende, produtora de cinema
637. Renata Zhaneta, atriz
638. Renato Barbieri, cineasta
639. Renato Cury, artista fotográfico
640. Renato Tapajós, cineasta
641. Ricardo Lísias, escritor
642. Ricardo Pedrosa Alves, poeta
643. Ricardo Resende, curador do museu bispo do rosario
644. Roberta Estrela D’Alva, atriz
645. Roberto Farias, cineasta
646. Roberto Gervitz, cineasta
647. Roberto Lima, dramaturgo e gestor cultural
648. Roberto Muylaert, jornalista
649. Robson Jacqué, coreógrafo
650. Rodrigo Matheus, ator e diretor
651. Rogério Assis, fotógrafo
652. Rogério Barbosa, artista plástico
653. Rogério Correa, cineasta
654. Rogério Velloso, cineasta e video artista
655. Rollo, ator e cantor
656. Romulo Marinho, produtor de cinema
657. Rosa Emilia Dias, cantora
658. Rosaly Isabel Senra Barbosa, bibliotecária e escritora
659. Rosangela Reis Costa, restauradora
660. Rose D’Agostino, atriz e roteirista
661. Rosemberg Cariri, cineasta
662. Rosi Fer, produtora
663. Rosilene Maciel dos Santos, atriz e animadora cultural
664. Rossana Foglia, cineasta
665. Rozane Braga, produtora artística
666. Rubem Grilo, artista plástico
667. Rubem Murilo Leão rego, professor universitário
668. Rubens Zárate, escritor e produtor cultural
669. Rubens Rewald, cineasta
670. Rudson Marcelo, ator e diretor teatral
671. Rui Amaral, grafiteiro
672. Rui Solberg, cineasta
673. Rute Albuquerque, professora e contadora de historia
674. Ruth Klotzel, designer gráfica
675. Sabrina Leal, produtora cultural
676. Samuel Pinheiro Guimarães, embaixador
677. Sandra Alves, cineasta
678. Sandra Miranda, transcritora
679. Sandra Penna, escritora
680. Sandra Regina Cutar, coordenadora cultural
681. Sandro Serpa, documentarista
682. Sato do Brasil, artista e jornalista
683. Sebastião Velasco e Cruz, cientista político
684. Sérgio Augusto, jornalista e escritor
685. Sergio Granado, professor e músico
686. Sergio Mamberti, ator
687. Sergio Muniz, cineasta
688. Sergio Oliveira, realizador e roteirista
689. Sérgio Pinto de Almeida, editor e jornalista
690. Sergio Roizenblit, cineasta
691. Sergio Sanz, cineasta
692. Sergio Siviero, ator
693. Shellah Avellar, arquiteta
694. Silvana de Menezes, artista plástica e escritora
695. Silvana Tavano, jornalista e escritora
696. Silvia Buarque, atriz
697. Silvio Batistela, produtor cultural
698. Silvio Tendler, cineasta
699. Simone Matos, produtora de cinema
700. Simone Saback, roteirista e compositora
701. Sir Dema, dj e articulador cultural
702. Sofia Helena Martins Cavalcante, bailarina e coreógrafa
703. Solange Farkas, curadora
704. Solange Lima, cineasta e produtora
705. Sonia Esper, atriz e produtora
706. Sonia Império Hamburger, coordenadora de cinema e cultura
707. Sonia Irene Silva do Carmo, professora universitária
708. Susana Guimarães Pinto Dias, turismóloga
709. Suzana Amado, produtora de cinema
710. Suzana Coroneos, designer
711. Tabajara Ruas, cineasta e escritor
712. Taciana Barros, música
713. Taiane de Siqueira, assistente de direção
714. Tana Millan, estilista
715. Tata Amaral, cineasta
716. Tathiani Sacilotto, produtora de cinema
717. Tatiana Toffoli, produtora
718. Tato Fischer, músico
719. Tecka Mattoso, atriz
720. Teresa Vignoli, psicoterapeuta, poeta
721. Tereza Athayde, artista
722. Tereza Seiblitz, atriz
723. Tereza Trautman, cineasta
724. Thaelman Carlos, poeta e jornalista
725. Thais Medeiros, atriz e artista plástica
726. Theresa Jessouroun, cineasta
727. Thiago Carrapatoso, agitador cultural
728. Thiago Martins de Mello, artista visual
729. Tiago Tambelli, cineasta
730. Tião Maria, arquiteto e cineasta
731. Tico Santa Cruz, músico
732. Tito Ameijeiras, cineasta
733. Tizuka Yamasaki, cineasta
734. Toni Venturi, cineasta
735. Toninho Rodrigues, ator e diretor de teatro
736. Ubiratan Araújo, chargista e quadrinista
737. Vagner Freitas, presidente da cut
738. Valdizar Pinto do Carmo, jornalista
739. Valquiria Vieira, atriz e bailarina
740. Vandiléia Foro, atriz
741. Vania Catani , produtora de cinema
742. Vera Santana, produtora cultural
743. Verônica M. Melo, psicanalista
744. Vicente Ferraz, cineasta
745. Victor Leguy, artista visual
746. Victor Cesar Bota, cineasta
747. Vincent Carelli, antropólogo e cineasta
748. Vinicius Reis, cineasta
749. Virginia Cavendish, atriz
750. Viviane Castelleoni, figurinista
751. Vladimir Sacchetta, jornalista e produtor cultural
752. Wadih Damous, jurista
753. Wagner Morales, artista visual / cineasta
754. Wagner Moura, ator
755. Wagner Tiso, músico
756. Walderez de Barros, atriz
757. Walnice Nogueira Galvão, professora universitária
758. Walquiria Domingues Leão Rego, Profª Universitária
759. Walter Carvalho, cineasta e fotógrafo
760. Walter Quaglia, dramaturgo
761. Wellington Neri, artista visual, educador e grafiteiro
762. Wolney Oliveira, cineasta
763. Xenia França, cantora
764. Zeca Ferreira, cineasta
765. Zezé Goldschmidt, escritora, poetisa
766. Ziraldo, escritor, cartunista "

O Expresso Vida espera que casuísmo daqui e dali não inviabilizem as instituições democráticas e que as astúcias e artimanhas promovidas pelo presidente da Camara sejam punidas com o rigor da lei.

Roberto J. Pugliese
www.pugliesegomes.com.br
Cidadão Cananeense.
Consultor da Comissão de Direito Notarial e Registrária do Conselho Federal da OAB.

18 dezembro 2015

Multinacionais mandam no país e no seu povo... ( bom refletir )


ACIMA DA LEI E DO INTERESSE PÚBLICO

 

A imprensa entreguista que se curva ao capital internaciona divulgou amplamente que o país parou com a decisão imposta pela Justiça paulista, numa ação criminal na qual a empresa Faceboock deixou de atender ordem judicial.




 Não é de estranhar o comportamento da imprensa e a influencia que exerce sobre a população que, ao invés de se revoltar contra a empresa que se recusou a cumprir a jurisdição no Brasil, se preocupou mais em continuar usando o aplicativo, sem punir com severidade a desobediência judicial.

 

Como é triste a situação política no país, com o povo, de um modo geral, pouco se importando com valores e com o funcionamento das instituições. Como é vergonhoso saber que empresa multinacional se considera acima da lei.

 

Anos atrás a concessionária de energia elétrica do sul do Estado do Rio de Janeiro também não cumpria ordem judicial, e num determinado momento da pressão que sofria em Paraty, com milhares de reclamações, simplesmente fechou o escritório na cidade, obrigando os consumidores se deslocarem para Angra dos Reis, distante mais de 100 km.

 

A multinacional àquela época se posicionou acima da lei, como hoje a Samarco também se encontra, ignorando as determinações impostas pelo Judiciário e o drama de uma população dizimada pela sua incapacidade de gerir o acidente...

 

O país está realmente no fundo poço. E o seu povo, ignorante e sem visão minimamente política, também não percebe que sua omissão é a grande causadora da devastação moral que sofremos.

 

Tomara que 2016 mudemos os rumos do país. È preciso limpar o Congresso Nacional constituido por grande parcela de pessoas desqualificadas. Nas Casas Legislativas é que poderemos encontrar o melhor destino, porém será preciso que antes se elejam deputados e senadores dígnos, bem diferente dos que aí se encontram, salvo raras excessões.

 

Roberto J. Pugliese
Autor de Terrenos de Marinha e seus Acrescidos, Letras Jurídicas, 2009.

16 dezembro 2015

O Brasil parou: até quando?


 

OMELETE HOMÉRICO.

 

Com o privilégio de transcrever o texto como sempre bem elaborado pelo professor Sérgio Sérvulo da Cunha, o Expresso Vida mostra aos ilustrados leitores a abordagem jurídica a respeito da missão que cumpre ao Excelso STF em examinar a ação proposta pelo Partido Comunista do Brasil, lembrando que o comentarista foi autor da peça judicial-política que culminou com o pedido e processamento de impedimento do presidente Collor.

 

Vamos ao texto:

 

A ADPF 378

Ao dispor sobre a responsabilização do presidente da República, a Constituição brasileira (1988) mandou que se editasse uma lei, definindo os crimes de responsabilidade, e estabelecendo as normas do respectivo processo e julgamento (art. 85, parágrafo único).

Essa lei não foi feita até hoje.

No processo de responsabilização do presidente Collor (1992), aplicou-se a lei 1.079/1950, editada na vigência da Constituição de 1946. Provocado pelo acusado, em mandados de segurança, o STF entendeu que essa lei poderia ser aplicada, a não ser nos pontos em que fosse incompatível com a Constituição de 1988.

O mesmo poderá ser dito agora, no processo de responsabilização da presidente Dilma.

Alega-se também que essa lei é lacunosa; por exemplo: ela não diz como se elegem os membros da Comissão Especial da Câmara, se por voto ostensivo ou por voto secreto. Parece-me que, seja havendo, seja não havendo, tecnicamente, o que se chama de lacuna, incide na hipótese o Regimento Interno da Câmara, que manda utilizar, em toda eleição, o voto secreto. O que está discussão não é qual o sistema mais conveniente, mas qual a norma que incide.

Durante seu processo de responsabilização, o presidente Collor impetrou cinco mandados de segurança perante a Suprema Corte. Como é sabido, o mandado de segurança é uma garantia individual, assegurada constitucionalmente, para a defesa de direito líquido e certo ofendido por ato de autoridade. 

Acontece que no dia 3 de dezembro último, o Partido Comunista do Brasil ajuizou uma arguição de descumprimento de preceito fundamental (esse instrumento de controle da constitucionalidade, que só pode ser utilizado perante o STF, não estava disponível em 1992, e só veio a ser disciplinado em 1999, com a lei 9.882).

Em longa petição (74 páginas), depois de apontar várias inconsistências da lei 1.709, o PC do B formulou seu pedido, que assim resumiu: “o propósito da presente ADPF é, sobretudo, pedir que a Corte realize a adequada harmonização entre os sistemas constitucional e legal, esclarecendo quais normas se mantêm em vigor e quais foram revogadas, bem como a forma como as remanescentes devem ser interpretadas para se adequarem ao que dispõe a Constituição da República.”

Esse pedido desdobra-se em dezesseis itens, cada um dos quais exigirá acurado exame por parte dos senhores ministros, no momento do julgamento. Ao apreciá-lo, o STF não excederá sua competência se não inovar normativamente, limitando-se a estabelecer a harmonização que está sendo requerida.

Entretanto, o que irá a julgamento na 4ª. feira, dia 16, não é a ADPF em sua totalidade, mas apenas uma parte, embutida nela, em que se pede uma medida cautelar, a qual, por sua vez, se desdobra em onze itens. Também irão a julgamento dois outros pedidos de cautelar, ajuizados posteriormente. Entre eles se inclui a questão do voto, e outra, que vem sendo realçada na imprensa, sobre a indicação dos membros da Comissão Especial da Câmara (se pelos partidos, se pelos blocos partidários reconhecidos).

Também se pede que o curso do processo, na Câmara, seja sustado até a decisão do STF sobre essa matéria. O ministro Fachin, relator da ADPF e das medidas cautelares, concedeu essa suspensão até o dia 16, mas certamente esse prazo será prorrogado, porque o STF dificilmente conseguirá concluir o julgamento em uma única sessão. O ministro Fachin também manteve os atos praticados até aqui pelo presidente e pela Mesa da Câmara, mas também essa matéria será discutida.

O melhor cenário é que as medidas cautelares sejam decididas com presteza, de modo que possa prosseguir, em breve tempo, o processo de responsabilização. O pior cenário é um omelete homérico, que projete para todo o ano de 2016, tanto o processo de responsabilização quanto a instabilidade política que estamos vivendo, com reflexos nefastos na economia. ( Sérgio Sérvulo da Cunha )”

O mesmo comentarista tece noutro bem elaborado texto, considerações a respeito da Comissão Especial da Câmara e a relação com a Corte Maior.

 

         O impeachment, a comissão especial  da Câmara e o STF

 

1.   Diz a lei 1.079/1950, que dispõe sobre o crime de responsabilidade e o respectivo processo:

Após ser recebida pelo presidente da Câmara, a denúncia contra o(a) presidente da República é enviada a uma comissão especial eleita, da qual participem, observada a respectiva proporção, representantes de todos os partidos (o que significa, atualmente, 65 deputados, distribuídos proporcionalmente pelos vários partidos). A essa comissão, depois de, em 48 horas, eleger seu presidente e relator, cabe emitir parecer, dentro de dez dias, sobre se a denúncia deve ser ou não considerada objeto de deliberação. Quarenta e oito horas após sua publicação oficial, esse parecer deve ser incluído na ordem do dia, em primeiro lugar, para uma discussão única. Então, cinco representantes de cada partido podem falar, durante uma hora, sobre o parecer, podendo o relator responder a cada um. Encerrada a discussão, e submetido o parecer a votação nominal, a denúncia é arquivada, se não fôr considerada objeto de deliberação. No caso contrário, é remetida ao denunciado, que em vinte dias pode contestá-la.

A lei 1.079/1950 não diz como se faz a eleição da comissão especial. Incide, nesse caso, o regimento interno da Câmara, segundo o qual toda eleição se faz mediante voto secreto. A lei 1.079, é verdade, fala em voto nominal, mas apenas na votação do parecer da comissão, e não no momento da sua composição.

2. No início da República brasileira, era extensa a lista de atos “injusticiáveis”, tanto do legislativo quanto do executivo. Em outras palavras, eram atos considerados “questões políticas”, ou “questões interna corporis”, incluídos na discricionariedade desses poderes, não podendo, por isso, ser apreciados pelo judiciário.

Essa lista foi paulatinamente diminuindo, vindo-se a admitir mandados de segurança impetrados por parlamentares contra atos da respectiva Mesa.

Durante o processo de responsabilização do presidente Collor, o Supremo Tribunal Federal, por cinco vezes, admitiu, processou e julgou mandados de segurança impetrados, pelo acusado, contra atos de direção daquele processo; entendeu-se competente desde que se alegasse “lesão ou ameaça a direito”.

Nesses mandados de segurança discutiu-se se, no processo de responsabilização do presidente, incidia a lei 1.079/1950, anterior à nova Constituição; alguns artigos dessa lei foram tidos então como inaplicáveis, dada sua incompatibilidade com as novas disposições constitucionais; por exemplo: ao contrário do que diz a lei 1.079, entendeu-se ser competente, o Senado, para formular a acusação (juízo de pronúncia), de tal modo que a decisão da Câmara corresponderia apenas a um juízo político de admissibilidade. Quanto ao modo de escrutínio, decidiu-se pela incidência do art. 23 da lei 1.079/50, que prevê votação nominal na deliberação sobre o parecer da Comissão Especial da Câmara.

O processo de responsabilização da presidente Dilma Roussef, segundo tudo indica, será mais tumultuado do que foi aquele. Será ainda mais judicializado. E nada garante que sejam mantidas, pelo STF, posições definidas anteriormente.

Agora, por despacho liminar do ministro Edson Fachin (proferido não em mandado de segurança, mas em pedido de medida cautelar, interposta incidentalmente, no curso de argüição de descumprimento de preceito fundamental) acaba de ser sustado aquele processo, até manifestação do plenário. Sem adentrar outras considerações, o ministro entende prudente “evitar a prática de atos que eventualmente poderão ser invalidados pelo Supremo Tribunal Federal”.  

A medida cautelar proposta pelo PCdoB pretende, entre outros pedidos, que seja ostensiva – e não secreta, como se fez – a votação para escolher os integrantes da Comissão Especial.

A meu ver, seu argumento mais forte é quanto à formação de chapas para a eleição da comissão. Para o PC do B, o correto (segundo o art. 19 da lei 1.079) é que os postulantes a membros da comissão sejam indicados pelos líderes dos partidos, e não por representantes de blocos parlamentares.

Ante o despacho do ministro Fachin, o processo de responsabilização da presidente Dilma fica suspenso até a próxima 4ª. feira, dia 16 de dezembro. Mas bastará que o julgamento do STF se estenda além disso, ou que haja um pedido de vista, para que a suspensão dure mais.(Sergio Servulo da Cunha )”

E a nosoutros só resta aguardar. E ao que parece a lenga lenga irá se projetar bom longos meses, com a sociedade na espectativa aguardando que tudo se resolva para que o país volte a funcionar.

 

Roberto J. Pugliese
Cidadão Cananeense.
Autor de Direito das Coisas, Leud, 2005.

 

14 dezembro 2015

Lourenço e a escrita. ( memória nº 123 )


Memória nº 123.
Lançamento de livros.

 

Lourenço nunca disfarçou sobre sua pretensão de se tornar escritor, a ponto de pretender em sua adolescência seguir a carreira jornalística. Chegou a procurar emprego de foca na Folha de São Paulo, mas não logrou êxito. Isso porque já tinha àquela época elevado interesse em escrever.
 
 
 
Iniciou sua vida profissional exercendo cargo de escrevente de notas e como tal, na Comarca de São Paulo elaborou pesquisa profunda e atualizou um quadro das circunscrições imobiliárias da Comarca da Capital desde o início do século XIX, apontando na região os cartórios competentes e seus desmembramentos.

 
 

Trabalho exaustivo e completo foi publicado de modo independente em 1972.

Também foram inúmeros os trabalhos levados à jornal e outras plataformas midiáticas. Ao tempo que o jornal O Estado de São Paulo tinha um espaço denominado Tribunais, chegou a publicar uns sete ou oito artigos ocupando página inteira do mais austero e tradicional jornal paulista. Essa página era aberta a autores selecionados e suas publicações se davam às quartas feiras e aos domingos e eram bem concorridos. A esse tempo Lourenço tinha seus trinta anos de vida e iniciara sua advocacia há pouco mais de 5 anos se tanto.

Recorda-se que certa vez escreveu um texto sobre a produção antecipada de prova ou algo semelhante e foi publicado numa quarta feira. O artigo foi lido por um fazendeiro paulista, que tinha uma demanda com o vizinho na cidade de Cáceres, alguns quilômetros ao norte de Cuiabá.
 
 
Interessado pelo texto conseguiu localizar o autor e na quinta feira telefonou para Lourenço e marcaram uma reunião para o sábado imediato. Nessa época recorda-se que era secretário da 83ª. Subsecção da OAB-SP com sede em Itanhaém onde residia e isso facilitou o encontro do fazendeiro e o autor, pois o jornal não indicava o endereço. Sábado reuniram-se e Lourenço foi contratado para elaborar parecer e orientar os advogados que atuavam na comarca do conflito em nome do fazendeiro.



Como articulista àquela época colaborou com inúmeros jornais, recordando-se de a Hora de Lucélia, a Hora de Adamantina, ambos da mesma empresa; também foi colaborador do Correio do Vale, de Registro e da Tribuna do Ribeira também da mesma cidade. Em Iguape foi articulista em O Iguape e no Jornal de Iguape por longo tempo e também Folha de Cananéia.

O primeiro livro que editou foi “ Curso de Direito Judiciário” pela Editora Forense do Rio de Janeiro. Um texto inédito abordando a organização judiciária das diversas Justiças do país. Foi prefaciado pelo então desembargador  Cezar Peluzzo, que anos mais tarde viria a ser nomeado Ministro do Supremo Tribunal de Justiça, atualmente aposentado. 

Na mesma época editou Direito Notarial Brasileiro.Dessa vez o livro que foi elaborado em 30 dias foi publicado pela Leud, de São Paulo. A seguir, também pela Leud publicou Summa da Posse, direito, ação e legislação em dois volumes.

Anos depois publicou também pela Leud, Direito das Coisas. Mais experiente decidiu fazer o lançamento patrocinando coquetel em livraria. Foi grande sucesso a noite de autógrafos numa das livrarias de Joinville, cidade onde lecionava, com o evento organizado pela própria Faculdade que bancou as despesas.



 Um mês após lançou o livro em São Paulo. Na ocasião aproveitou para convidar seus amigos e pessoas de suas relações profissionais que não mantinha contato há muito tempo. Bom lembrar que Lourenço residia em Joinville e estava fora de seu domicilio natural desde 1981.

Nesse evento trouxe para o coquetel amigos da faculdade, de infância, de adolescência, clientes de velhos tempos de quando morava em Itanhaém e São Paulo, amigos de Cananéia, de Itanhaém, Santos e Peruíbe. Chamou e estiveram presentes velhos professores dos tempos de Arquidiocesano e São Bento... amigos do cartório, amigos de seu pai e familiares. Foi um sucesso inesquecível. Uma oportunidade para reunir pessoas que de seu convívio estavam perdidas pelos contornos da vida. Lourenço se sentiu e realmente foi muito prestigiado pelos que ali estiveram.

Já residindo em Florianópolis, em 2009 lançou em Joinville Terrenos de Marinha e seus acrescidos, escrito em parceria da jovem advogada Lia Mello. Essa obra teve outros lançamentos em diversas ocasiões. Nas palestras realizadas em lugares que tem sido chamado para abordar o assunto, entre outros, Angra dos Reis, Ilha Grande, Paraty, Florianópolis, Itapema e tantos outros municípios da costa brasileira têm lançado o livro.  

Em São Luis do Maranhão ministrando o tema para os corretores de imóveis, teve oportunidade de prestar uma singela homenagem a um dos maiores jogadores de futebol da história, dedicando o evento a Canhoteiro, ponta esquerda do São Paulo Futebol Clube e da seleção brasileira, nascido naquela ilha. 

Recentemente lançou uma obra coletiva elaborada pela Comissão de Direito Notarial e Registros Públicos da OAB-Sc. Oportunamente relata esse evento.

 

Roberto J. Pugliese
autor de Direito das Coisas, 2005, Leud.
Titular da Cadeira nº 35 da Academia São José de Letras.