Considerações
sobre José de Anchieta
Recentemente em de Abril de 2014, S.S. o Papa Francisco I decretou
concluída a canonização de José de Anchieta, cujo processo se arrastou por
intermináveis quatrocentos e dezessete anos, elevando o beato espanhol à condição
santo reconhecido oficialmente pela Igreja Católica Apostólica Romana.
A importância desse ato jurídico litúrgico é de relevância sócia
política e religiosa para nós brasileiros em especial, notadamente, para os
Cristãos da orla litorânea da região Sudeste, por onde mais circulou o noviço
que peregrinou pelo Brasil Colônia durante o século XVI.
Trazer a público sua rica vida de andanças pelo litoral colonial
brasileiro trata-se de tarefa árdua, cujas dificuldades impõe registrar-se singela síntese das mais relevantes
ações praticadas como um dos primeiros europeus a se aventurar pela América
para trazer a palavra do evangelho.
Narrar sua existência santificada, ainda que anotando-se apenas síntese
de suas incontáveis obras, trata-se de
instrumento modesto para homenageá-lo como culto pregador, professor, artista
das artes cênicas e das letras, mas principalmente como devoto sacerdote da Companhia
de Jesus.
Nascido em San Cristóbal de La Laguna,
em Tenerife, uma das Ilhas
Canárias, arquipélago espanhol situado no meio do Atlântico, em 19 de março de
1534, era filho de João Lopez de Anchieta, fidalgo basco, e Mência Dias de
Clavijo y Lerena, descendente dos conquistadores.
Seu pai fora
revolucionário que tomara parte da Revolta
dos Comuneros contra o Imperador da Espanha. Devoto da Virgem Maria, incentivou
a aproximação de José de Anchieta com Ignácio de Loyola, cujas famílias eram
aparentadas.
Aprendeu
as primeiras letras em casa e posteriormente ingressou na escola dos Dominicanos.
Aos quatorze anos de idade foi com um dos irmãos para Portugal,
estudar no Real Colégio das Artes, em Coimbra, e em maio de 1551, já ingressara como noviço,
na Companhia de Jesus. Dois de seus doze
irmãos também seguiram a vida monástica.
Desde jovem Anchieta padecia de tuberculose que lhe
causou acurvamento anormal da coluna vertebral, agravada durante o noviciado, sendo esse fato determinante
para que deixasse os estudos religiosos e atravessasse o Atlântico para se estabelecer
na Colônia portuguesa.
Com um grupo de Jesuítas chefiados
pelo Padre Luís de Grã, em 1553 embarcou para o Brasil, integrando a frota nobiliárquica
de Don Duarte da Costa, segundo Governador-Geral do Brasil, enfrentando 65 dias
de viagem.
Aportou em Salvador em 13 de
Julho daquele mesmo ano ali permanecendo apenas por três meses. Após, junto com
o Padre Leonardo Nunes, posteriormente conhecido pelos indígenas de Peruíbe,
por Abarebebe, o Padre Voador, Anchieta zarpou para São Vicente, a prospera sede da
Capitania de Martin Afonso de Souza, lugar que teve o primeiro contato com
indígenas.
Ao longo de sua vida
missionária manteve sempre ótimas relações com os indígenas de nações diversas,
espalhadas pela orla principalmente, mas também pelo interior da Colônia,
inclusive fomentando a paz e a bem-aventurança com tribos inóspitas rebeldes às
relações com os intrusos conquistadores.
Com outros Jesuítas para
catequizar os índios Carijós, sobe a Serra do Mar, rumo ao planalto, enfrentando
o desconhecido, com a missão de instalar o colégio da congregação. Pouco tempo depois, já nos Campos de Piratininga, sob o comando do
padre Manoel da Nóbrega, fundou um colégio, instalado num casebre de taipas, em
25 de Janeiro de 1554, cuja missão principal era a doutrinação cristã e as letras aos raros habitantes do lugar.
Na carta escrita aos superiores o chefe dos missionários diz: “ A 25 de Janeiro do Ano do Senhor de 1554 celebramos, em paupérrima e
estreitíssima casinha, a primeira missa, no dia da conversão do Apóstolo São
Paulo, e, por isso, a ele dedicamos nossa casa!”
Anchieta teve atuação importante na criação do colégio que ajudara a
erguer, que foi a causa principal para que ao largo, um tosco aglomerado de
cabanas surgisse, onde rudes portugueses
audaciosos que aventuravam-se subir a Serra de Paranapiacaba, se instalavam, junto
com indígenas domesticados e alguns raros e valentes brasileiros que viviam no
planalto agreste. Conquistadores que se aventuravam embrenhando-se pelo sertão rumo
a destinos desconhecidos, vindos do litoral, rotineiramente faziam suas paradas
nas cercanias do Colégio de São Paulo, antes de seguirem seus rumos incertos, em
busca de pedras preciosas, metais, animais e indígenas para escraviza-los.
No final de um ano já habitavam os arredores do colégio, 134 pessoas,
dos quais, 36 haviam sido batizadas. Posteriormente, essa aglomeração veio a
transforma-se numa pequena aldeia e alguns anos depois elevada à condição de Empório,
Freguesia e Vila.
Criada sob o signo da cruz e a lida da cultura misteriosa da miscigenação,
plantada por José de Anchieta no isolamento do desconhecido, a Vila floresceu e
transformou-se em Cidade, que pela posição estratégica tornou-se Capital cuja
vocação fez com que, superando as dificuldades e sempre acolhendo àqueles que a
procuram, transformou-se na mais vibrante metrópole do hemisfério sul do
planeta.
Para ter mais facilidade para catequização dos bugres, o noviço logo ao
chegar ao Brasil se dedicou e estudou a
língua Tupi, então a mais falada na Colônia. É de sua autoria, a Arte da Gramática da Língua mais Usada na costa do Brasil, a
primeira obra voltada para o estudo da língua Tupi-Guarani, em 1595 publicada
em Coimbra. Versátil, Anchieta falava e escrevia em Castelhano, Latim, Português
e Tupi-Guarani.
Literato nato, Anchieta escreveu ao longo de sua vida, diversas poesias,
cartas, autos e sermões. Escrevia nos diversos idiomas que conhecia. Foi
gramático, poeta, teatrólogo e historiador, dizem as biografias a seu respeito.
Seus textos eram em prosa e em verso.
Outra obra importante de sua lavra, publicada em 1563 na cidade de Coimbra
“De
gestis Meindi de Saa” retrata a luta dos portugueses para expulsar os
invasores franceses da baia de Guanabara. Esta epopeia
renascentista, escrita em latim e anterior à edição de “ Os Lusíadas” de Camões,
é considerada o primeiro poema épico do Novo
Mundo, que vale dizer, trata-se do primeiro poema brasileiro impresso.
Foram inúmeras as obras
que escreveu durante sua vida. Nas artes Anchieta sofreu forte influencia do
movimento catequético. Teatrólogo que era, criou o que os críticos afirmam
tratar-se da melhor produção literária do quinhentismo nacional.
Educador não se limitou
apenas a ensinar e converter os indígenas. Mas era seu inesgotável e valente
defensor, pugnando de todos os modos e formas contra a escravidão e a
prostituição de centenas deles, mesmo sofrendo forte pressões embasadas na
cultura da época, permissiva a esses costumes medievais de exploração física
dos menos favorecidos.
Andou boa parte de sua
vida por Conceição de Itanhaém, pregando e educando colonizadores ali
estabelecidos e colonizados convertidos. Junto com outros padres ergueu na
ermida o mosteiro que ainda em nossos dias se encontra conservado e em
condições de habitabilidade, sob os cuidados dos Franciscanos da Diocese de
Santos. Percorreu as praias de Peruíbe e Una como incansável missionário,
levando a cruz e as letras junto com os seus poucos pertences.
Participou ativamente
das lutas entre brasileiros, portugueses, indígenas e franceses na orla da baia
de Guanabara, ajudando a expulsar e extinguir definitivamente a França Antártida estabelecida por
Villiganhon em 1555.
Por diversas
oportunidades participou de negociações de paz entre portugueses e indígenas.
Numa dessas situações, em 1563 intermediou
a celebração de acordo pacificando os indígenas de Ubatuba e portugueses de São
Vicente. Durante as negociações, se ofereceu como refém dos temíveis
guerreiros, permanecendo sob a custódia da Confederação
dos Tamoios, enquanto o padre Manoel da Nóbrega foi à São Vicente,
juntamente com Cunhambebe, filho do Cacique, celebrar a paz.
Nesse tempo de
isolamento nas praias de Iperoig
lavrou nas areias os versos do poema dedicado à Virgem, os quais memorizava,
pois não dispunha de papel para lança-los, o que só o fez, ao retornar para São
Vicente. A obra tornou-se a mais importante e com 4.172 versos, no estilo
poético medieval, misturando as características religiosas e indígenas.
Foi também durante esse
cativeiro que levitou à frente dos indígenas impondo-lhes temor e respeito.
Com atividades
incessantes, permaneceu por longos anos noviço, sendo somente em 1566, numa de
suas idas à Salvador, ordenado padre da Companhia de Jesus.
Em 1577, com 43 anos, dos
quais 24 passados no Brasil, Anchieta é designado Provincial, o mais alto cargo
da Congregação. Com a função de administrar os diversos Colégios Jesuítas,
viaja para Olinda, Bahia, Rio de Janeiro, São Vicente, Reritiba, Vitória e São
Paulo. Foram 10 anos de visitas, caminhando pelas praias, abrindo trilhas e
caminhos desconhecidos. Foram inúmeras viagens nas toscas embarcações da época.
Relacionou-se e catequizou indígenas de nações diversas espalhadas pelo sudeste
da Colônia.
Anchieta era um caminhante
sempre disposto a ir onde fosse necessário. Deslocava-se constantemente. Na sua
primeira ida ao Planalto de Piratininga,
valeu-se da picada já usada por indígenas e pelo enigmático João Ramalho, o
degredado português, encontrado pelos Guaianazes, indígenas que viviam no
litoral norte paulista e ao sul do Vale do Paraíba.
Interessante lembrar que
Ramalho se adaptara com facilidade à vida a que se submetera na Colônia, casando-se
com Bartira, a filha do cacique Tibiriçá. Seus nove filhos foram os primeiros
mamelucos que se tem noticia e em 1553, São Bernardo do Campo, já era um
aglomerado de choças, fundada pelo casal, na qual os Jesuítas se hospedaram
antes de seguirem para o estratégico lugar escolhido para erguerem o pioneiro colégio.
A picada que pela baixada
litorânea alagadiça e úmida seguia à raiz da serra, transformou-se no primeiro
caminho que os mercadores de pedras preciosas, indígenas escravizados e
produtos agrícolas se serviam para trazer, nas costas e em lombo de burros,
desde os altos de Paranapiacaba para exportá-los por São Vicente. Essa trilha
era frequentada por Anchieta e outros Jesuítas quando da orla seguiam para o
planalto ou de lá retornavam.
Subir ou descer a serra era
antes de tudo um ato de bravura. Uma viagem que exigia força e coragem. Resistência física e espírito de aventura. Não
apenas pela falta de traçado limpo que aparentasse a segurança mínima, para que
os viajantes não se surpreendessem com os incontáveis precipícios ou empecilhos
que os obrigassem a desviarem-se constantemente das rotas programadas, mas em
especial por embrenharem-se pelo interior escuro da Mata Atlântica, na qual a
exuberante floresta tropical abrigava repleta fauna desconhecida dos europeus.
Vencer os oitocentos metros de
altura daquele degrau natural que barra a costa, separando-a do interior da
Capitania, era tarefa que poucos empreendiam. Jamais sozinhos. Dizem os
historiadores que Anchieta subia e descia com facilidade aquela muralha verde,
muitas vezes solitário, sem qualquer preocupação com indígenas adversos à
presença de portugueses, animais ferozes e mesmo assaltantes, raros mas sempre
atocaiados nas fendas e entranhas sombreadas existentes ao longo do trajeto.
Com o aumento do fluxo de
viajantes e para fomentar o comercio entre o interior e São Vicente, anos
depois, Lorena, o capitão-mor determinou fosse calçada a subida da serra,
transformando a picada frequentada pelos primeiros Jesuítas, na Calçada do Lorena, com série de degraus
em pedra lascada, assentados de modo a permitir inclusive o trafego de animais,
tornando-se a primeira estrada
pavimentada nas Américas.
( Pátio do Colégio - lugar onde foi erguida a escola pelos Jesuítas )
Nessas incontáveis andanças, Anchieta
no litoral da Capitania do Espírito Santo percorria com frequência a trilha
entre Iriritiba, povoação que ajudou a fundar e a Ilha de Vitória, sendo que, a
exemplo do percurso que fieis, peregrinos e turistas fazem pelo Caminho de Santiago, atualmente também
há quem percorra essa trilha, com mais de cem quilômetros, celebrando à memória
do Apóstolo
do Brasil, um dos inúmeros títulos que lhes outorgaram para melhor reverenciá-lo.
Mas o Santo José de Anchieta,
não se limitou a desbravar a Colônia portuguesa, levantando escolas cristãs,
que originaram vilas e cidades; ou catequizando bugres pagãos, batizando
mamelucos, com sangues já brasileiros de origem indígena e de portugueses
criminosos condenados na Europa, e penas convertidas em degredos, ou fugidos da
perversa Inquisição, aventureiros
corajosos que se embrenhavam pelos sertões desconhecidos, invadindo a Mata
Atlantica, virgem e hospitaleira. Anchieta foi antes de tudo um autentico
sacerdote, pacificador, que pregou o evangelho através de atos, exemplos e
palavras.
Em 1597 cansado e doente, se
estabelece em Reritiba, ou Iriritiba, assim designada pelos indígenas e hoje a
cidade que leva seu nome, situada ao sul do litoral capixaba, em justa
homenagem. Com 63 anos em 9 de junho daquele ano entrega sua alma santa à Deus.
O processo de canonização teve
inicio logo após a sua morte, desenvolvendo-se ao longo de lentos quatro
séculos, na busca de comprovados milagres e demais exigências dos Códigos Canônicos
que vigoraram desde o século XVI.
Talvez, o grande milagre que
teve a benção santificada de Anchieta, tenha sido a escolinha tosca erguida no platô
que se sobressai entre charcos alagadiços do Tamanduatey, do
caudal do Anhemby, rebatizado por Tiete, dos córregos Anhangabaú, Itororó,
Ipiranga e tantos outros veios hídricos, cercados pelas Serras de Mairiporã, do
Japi, dos Cristais, sob a vista do pico do Jaraguá e o topo do degrau superior
aos 800 metros de altura de Paranapiacaba, que a transformou na conhecida megalópoles
vibrante e culta provedora brasileira, cujo povo acolhedor, ao longo dos seus
quatrocentos e sessenta anos, segue altivo e honrado pela mesma trilha aberta
por seu Santo fundador de exemplar vivencia.
Passados tantos e tantos anos
de sua morte, o Santo Padre José de Anchieta, tem espalhado pelo país e
igualmente em Tenerife, onde também é bastante louvado pelo seu apostolado,
diversas ruas, praças, avenidas com o seu nome, assim também capelas a ele
dedicadas e jardins com seu busto em bronze, prata e mesmo latão.
Em Itanhaém, litoral sul paulista, permanece
imponente a única estátua de corpo inteiro, de lavra do renomado Morone, na
qual retrata-o com uma pequena vara lavrando o Poema à Virgem, na areia da praia, fixada num singelo púlpito de
mármore e granito espelhado, no centro mais importante da vila histórica, junto
à praça que abriga à Igreja Matriz de Nossa Senhora de Conceição, com o
destaque por estar bem à frente de sua entrada principal.
Muitos pontos turísticos
daquela estância balneária paulista, levam o seu nome: A conhecida, Cama de Anchieta, principal atrativo
turístico; a Passarela de Anchieta,
ponte de madeira destinada à pedestres, de 240 metros, entre o penhasco e o mar, que
da praia segue em sua direção; o Púlpito
de Anchieta, na praia dos Pescadores, onde contam os historiadores, o padre
fazia sermões para plateia de indígenas; o Pocinho
de Anchieta, na extremidade norte da praia de Peruíbe, lugar que segundo a
lenda, por sua orientação os habitantes daquela vila, fizeram u´a muralha com
pedras, para que facilitasse a pesca; e outros acidentes geográficos e turísticos que
emprestam seu santo nome. Lá, o dia 9 de
Junho é feriado municipal em sua homenagem. Também a cidade louva o ilustre
hóspede que por lá passou a maior parte de sua vida, com painéis e museu à sua
memória.
Em 1945 a primeira rodovia
brasileira, com quatro pistas de rolamento e duas mãos de direção separadas por
canteiro central, túneis e viadutos nos 13 quilômetros de serra, ligando Santos
à São Paulo, recebeu o nome de Anchieta, conforme decreto assinado pelo
então governador Adhemar de Barros,
responsável pela sua construção.
O então governador Roberto
Sodré, ao instituir a primeira televisão educativa do país, criou a Fundação
Padre Anchieta, para administrar o canal 2, TV Cultura de São Paulo e assim
manuteni-la.
Assim como no Espírito Santo,
em Santa Catarina também há um município denominado Anchieta.
Em San Cristóbal de La Laguna também estátua de
bronze em sua homenagem foi erguida, fruto do trabalho do artista brasileiro
Giorgi.
Interessante registrar que nas Ilhas Canarias já é
tradicional em 9 de junho, a procissão seguir com a imagem de Anchieta sendo
levada pelos fieis pela cidade e na
Basílica de Nossa Senhora da Candelária, a padroeira do arquipélago, uma
pintura mostra o Santo fundando a cidade de São Paulo, talvez a sua maior e
mais importante obra.
São inúmeras as referencias, homenagens e honrarias
dedicadas ao Santo Padre José de Anchieta espalhadas pelo mundo, notadamente no
ocidente, especialmente na Península Ibérica, em Portugal, Espanha e Brasil.
Enfim esses breves apontamentos da incomensurável
obra deixada pelo santificado padre, vale registrar uma das orações que devotos
se valem para agradecer graças de suas vidas ou pedir intervenções diante das
necessidades diuturnas cotidianas.
Bem-aventurado José de Anchieta, missionário incansável e
Apóstolo do Brasil, abençoai a nossa Pátria e a cada um de nós. Inflamado pelo
zelo da glória de Deus, consumistes a vida na promoção dos indígenas,
catequizando, instruindo, fazendo o bem. Que o legado de vosso exemplo
frutifique novos apóstolos e missionários em nossa terra.
Professor e mestre, abençoai nossos jovens, crianças e
educadores. Consolador dos doentes e aflitos, protetor dos pobres e
abandonados, velai por todos aqueles que mais necessitam e sofrem em nossa
sociedade, nem sempre justa, fraterna e cristã. Santificai as famílias e
comunidades, orientando os que regem os destinos do Brasil e do Mundo. Através
de Maria Santíssima, que tanto venerastes na terra, iluminai os nossos
caminhos, hoje e sempre. Amém.
Concluindo este respeitoso e breve opúsculo, importante registrar que
esse modesto trabalho é apenas, como já assinalado anteriormente, um breve
histórico da vida intensa e rica do Santo José de Anchieta, o Apóstolo do
Brasil.
Roberto J. Pugliese
Referencias
bibliográficas:
a)
Os
Primitivos Aldeamentos Indígenas e Índios mansos de Itanhaém, Benedicto
Calixto, 1905 – Volume X, Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São
Paulo.
b)
O
Bacharel de Cananéia, Antônio Paulino de Almeida, 1952. Revista do Arquivo –
Volume CL –
c)
História
Concisa da Literatura Brasileira, Alfredo Bosi, São Paulo, Cultrix, 2006
d)
A
Origem como Inferno, Jaime Ginzburg. Literatura e Americanidade. Porto Alegre.
UFRGS, 1995
e)
Apontamentos
avulsos do subscritor. Roberto J. Pugliese. Fontes diversas.
F) http://pt.wikipedia.org/wiki/Jos%C3%A9_de_Anchieta
- Origem:
Wikipédia, a enciclopédia livre. – (10 de Maio de 2014 )
G) José de Anchieta, poeta e
apóstolo. Luciano Ramos. Edições Paulinas. S.d.
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