Crise Equador x Colômbia.
Ele lamentou a morte do tenente Diego Maldonado, de 28
anos, comandante de uma das duas equipes equatorianas que atuava perto da
localidade de Puerto Mestanza, território equatoriano. O cabo Raúl Montachana
foi ferido e transferido a um hospital, onde permanece estável.
“No Equador não irá haver tolerância com grupos armados e portanto o melhor que têm a fazer é se entregar imediatamente para responder às suas responsabilidades e comparecer frente à justiça equatoriana ou à justiça colombiana", enfatizou Patiño, em referência aos supostos autores do atentado, ainda não identificados. "Queremos insistir às autoridades da Colômbia para que reforcem a segurança em suas fronteiras, solicitamos mais controle para que não haja incursão armada. Seremos implacáveis na defesa do nosso território e dos equatorianos", completou.
“No Equador não irá haver tolerância com grupos armados e portanto o melhor que têm a fazer é se entregar imediatamente para responder às suas responsabilidades e comparecer frente à justiça equatoriana ou à justiça colombiana", enfatizou Patiño, em referência aos supostos autores do atentado, ainda não identificados. "Queremos insistir às autoridades da Colômbia para que reforcem a segurança em suas fronteiras, solicitamos mais controle para que não haja incursão armada. Seremos implacáveis na defesa do nosso território e dos equatorianos", completou.
O chanceler não informou o nome do grupo que participou do
confronto, mas disse que os indivíduos não obedeceram ao aviso do comando de
baixar as armas e se entregar. O governo colombiano ainda não se pronunciou
sobre a identidade do grupo, porém, a imprensa colombiana diz que guerrilheiros
da Frente 48 das FARC (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) – que atuam
na região – teriam atacado a unidade de segurança de fronteira equatoriana.
A ministra de Defesa, María Fernanda Espinosa, disse que o exército colombiano colaborou, no seu lado da fronteira, para repelir os agressores. A equipe equatoriana atuava na detenção de entradas irregulares de pessoas no território do país. O governo do Equador informou que cinco pessoas do grupo colombiano foram mortas no combate e que dois deles foram detidos e estão sob custódia equatoriana para serem entregues à Colômbia.
A fronteira, de 720 quilômetros entre os dois países, é fluvial, separada pelo Rio Putumayo. Na mesma região, o exército colombiano matou Raúl Reyes em 2008, na época um dos líderes das FARC, abrindo uma crise diplomática com Quito após a invasão não autorizada do território. Atualmente o governo equatoriano tem mais de oito mil homens que fazem a patrulha da fronteira entre os dois países.
A ministra de Defesa, María Fernanda Espinosa, disse que o exército colombiano colaborou, no seu lado da fronteira, para repelir os agressores. A equipe equatoriana atuava na detenção de entradas irregulares de pessoas no território do país. O governo do Equador informou que cinco pessoas do grupo colombiano foram mortas no combate e que dois deles foram detidos e estão sob custódia equatoriana para serem entregues à Colômbia.
A fronteira, de 720 quilômetros entre os dois países, é fluvial, separada pelo Rio Putumayo. Na mesma região, o exército colombiano matou Raúl Reyes em 2008, na época um dos líderes das FARC, abrindo uma crise diplomática com Quito após a invasão não autorizada do território. Atualmente o governo equatoriano tem mais de oito mil homens que fazem a patrulha da fronteira entre os dois países.
O Expresso Vida aguarda com atenção o desenrolar de mais
essa crise política internacional entre o grupo independente latino americano e
os alinhados ao império.
Roberto J. Pugliese
www.pugliesegomes.com.brautor de Terrenos de Marinha e Seus Acrescidos, Letras Jurídicas.
( Fonte: Com informações da EBC e TeleSur )
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