ADVOCACIA ENLUTADA.
O
Brasil perdeu um grande jurista e exímio criminalista na última quinta feira,
dia 20 de novembro, com o falecimento de Márcio Thomaz Bastos.
Natural
de Cruzeiro, no Vale do Paraíba paulista,nasceu em 30 de julho de 1935,
bacharelou-se em Direito, na turma de 1958, pela Faculdade de Direito da USP.
Foi
presidente da seccional paulista entre os anos de 1983 e 1985, vindo a ser mais
tarde presidente nacional da OAB entre 1987 e 1988, tendo papel fundamental na
mobilização da sociedade pela Constituinte. Entre os anos de 2003 e 2007 foi
ministro da Justiça.
À
frente da Seccional, ele atuou em prol do movimento Diretas Já. Mais tarde,
quando dirigiu o Conselho Federal, levou a advocacia ao papel de protagonista
na elaboração da Constituição de 1988.
O
Conselho Federal da Ordem decretou luto oficial por 7 dias e toda a advocacia
brasileira consciente de seus deveres institucionais e políticos sofrem pela
perda do grande jurista.
O
Expresso Vida se solidariza com a família de Márcio Thomas Bastos, exemplo de
profissional do direito.
Roberto J. Pugliese
Presidente
da Comissão de Direito Notarial e Registros Pùblicos da OAB-Sc
Consultor
da Comissão de Direito Notarial e Registrária do Conselho Federal da OAB
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