São Paulo, a metrópole do Padre
José de Anchieta.
A cosmopolita capital do Estado
de São Paulo sempre se destacou e é diferente em tudo. Sua história é peculiar.
Nasceu por obra de padres que
resolveram erguer um colégio, distante do mar, o único ponto de referencia com
o mundo civilizado, num planalto desconhecido, há 70 km. da orla.
Destaca-se que as escarpas da
Serra do Mar tiveram as suas trilhas perigosas substituídas pela Calçada do
Lorena, no século XVIII, tornando-se a primeira estrada pavimentada das
Américas.
À beira do riacho Ipiranga, foi
proclamada a Independência do país em 7 de Setembro, já no século XIX e, agora,
entre os seus fundadores, José de Anchieta, é reconhecido e declarado Santo.
Sua Santidade o Papa Francisco,
nos últimos dias, recentemente, proclamou Anchieta, Santo da Igreja Católica
Apostólica Romana.
Viva o Padre Anchieta!
Viva o padre que andou pelo
litoral do Espírito Santo, pelo litoral paulista, esteve preso com os indígenas
em Ubatuba na praia de Iperoig e transitou por Itanhaém.
Sempre levando a Boa Nova aos
ameríndios incultos e pagãos, Anchieta através da palavra procurou transmitir a
paz e as boas relações entre os nativos e os colonizadores.
Sua biografia é grande. Seu
serviço à coletividade foi imenso. Agora, declarado Santo José de Anchieta,
tomara Deus que olhe pela sua tão sofrida e esquecida metrópole.
Roberto J. Pugliese
presidente da Comissão de
Direito Notarial e Registros Públicos.OAB,Sc.
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