Poema dedicado aos Sacerdotes
( Tânia Alexandra Malinski )
Em nosso desterro se fazem
abrigo
Em meio ao abismo, estendem a mão
Nos trazem consigo em oração
Nos abrem o Céu, se pondo ao chão.
Na noite fechada, são pontos de Luz
Na pesca divina se lançam ao mar
Se vem tempestade, escolhem ficar
e em meio à fartura, os bens partilhar
De nosso Pai nos trazem lembranças
Diante da Mãe se tornam criança
D'Antiga à nova e eterna Aliança:
Sinais da oliveira, da Arca e da Sarça.
Repartem o pão, o perdão e a graça
Prenúncios do Eterno, são servos na messe
Aos Sacerdotes voltemos a prece.
Em meio ao abismo, estendem a mão
Nos trazem consigo em oração
Nos abrem o Céu, se pondo ao chão.
Na noite fechada, são pontos de Luz
Na pesca divina se lançam ao mar
Se vem tempestade, escolhem ficar
e em meio à fartura, os bens partilhar
De nosso Pai nos trazem lembranças
Diante da Mãe se tornam criança
D'Antiga à nova e eterna Aliança:
Sinais da oliveira, da Arca e da Sarça.
Repartem o pão, o perdão e a graça
Prenúncios do Eterno, são servos na messe
Aos Sacerdotes voltemos a prece.
Roberto J. Pugliese
Presidente da Comissão de Direito Notarial e Registros Públicos
– OAB Sc
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