Noticias do Reino do Butão – Interessante.
Em 1972, Bhutan, uma das nações materialmente mais pobres no mundo, viu
a ascensão de um novo líder, o rei Jime Singye Wanachuck. O novo rei, que hoje
tem 50 anos de idade, tinha observado que as nações-estados no “mundo em
desenvolvimento” estavam todas focalizadas no crescimento econômico e no
comércio, isto é, no Produto Interno Bruto (PIB). O rei de Buthan, analisando a
cultura única de seu país fundada nos valores espirituais budistas, decidiu
focalizar a prioridade da sua nação não no PIB, mas na FNI (Felicidade Nacional
Integral).
Embora ele não estivesse fazendo uma virtude da pobreza, a convicção do
rei era de que o propósito mais alto do governo é de promover a felicidade dos
cidadãos. Os quatro pilares da FNI são:
·
A promoção do desenvolvimento sócio- econômico eqüitativo e sustentável
·
A preservação e a promoção de valores culturais
·
A conservação do ambiente natural
·
O estabelecimento de um bom governo
Deveria ser óbvio para todos que a felicidade humana é criada por muitas
coisas que não são medidas facilmente em termos puramente econômicos. Nos
Estados Unidos os valores mais dominantes são o individualismo e o consumismo.
A frase que melhor captura esta realidade é: Nos Estados Unidos “ter é ser,” e
“ser é ter.” Esta não é uma receita de felicidade. As nações pobres que se
focalizam no crescimento econômico inevitavelmente ficarão decepcionadas quando
os líderes políticos tiverem que confrontar a disparidade econômica, os
distúrbios e os conflitos sociais.
Como escreve o professor de História da
Florida State University, Darrin McMahon, em virtualmente todas as línguas
indo-européias a palavra moderna para a felicidade é sinônimo da palavra sorte,
fortuna ou destino. “Happ” era a palavra do inglês médio para acaso e sorte. O
grego antigo tem uma frase que diz, “Não chame nenhum homem feliz até que ele
morra.”
Por isto, não há nenhuma surpresa que
um movimento para promover a felicidade de uma nação tivesse começado em um
país budista, não ocidental.
( trecho do trabalho de
Larry Hufford, traduzido por Eva Bueno – Blog Rea – UFM)
Roberto J. Pugliese
www.pugliesegomes.com.br
Conselho Editorial (inspirado) Carlos H. Conny, presidente; M. Covas, Miguel S. Dias, W. Furlan, Edegar Tavares, Carlos Lira, Plínio Marcos, Lamarca, Pe. João XXX, Sérgio Sérvulo da Cunha, H. Libereck, Carlos Barbosa, W. Zaclis, Plínio de A. Sampaio, Mário de Andrade, H. Vailat, G. Russomanno, Tabelião Gorgone, Pedro de Toledo, Pe. Paulo Rezende, Tabelião Molina, Rita Lee, Izaurinha Garcia, Elza Soares, Beth Carvalho, Tarcila do Amaral, Magali Guariba, Maria do Fetal,
11 março 2012
Butão, o paraíso existe !
Advogado, paulistano, professor de direito, defensor de direitos humanos. Bacharel pela PUC -SP em 1974, pós graduado em Direito Notarial, Registros Públicos e Educação Ambiental. Defensor de quilombolas, caiçaras, indígenas, pescadores artesanais... Edita o Expresso Vida.
Autor de diversos livros jurídicos.São incontáveis os artigos jurídicos publicados em revistas especializadas, jornais etc. Integra a Academia Eldoradense de Letras,Academia Itanhaense de Letras. Titular da cadeira nº 35 da Academia São José de Letras. Integra o Instituto dos Advogados de Santa Catarina. É presidente da Comissão de Direito Notarial e Registros Públicos da OAB-Sc. Consultor nacional da Comissão de Direito Notarial e Registraria do Conselho Federal da OAB.Foi presidente por dois mandatos da OAB-TO - Gurupi. Sócio desde 1983 do Lions Clube Internacional. Diretor de Opinião da Associação Comercial de Florianópolis. Sócio de Pugliese e Gomes Advocacia. CIDADÃO HONORÁRIO DA ESTANCIA DE CANANÉIA, SP.
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Residente em Florianópolis.
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