Aldeia unida mostra a cara!
Clemerson, Kelvin, New e Charlie integram o Brô MC´s, um grupo formado por jovens
indígenas que cantam rap no português e em guarani, língua materna do povo
Guarani/Kaiowá. A inusitada mistura soa diferente aos ouvidos num primeiro
momento, mas é genuinamente brasileira e, como eles mesmos definem, uma
linguagem verdadeiramente brasileira.
Eles são da Reserva Indígena de Dourados e, como grupo, surgiram depois das
oficinas de hip hop ministradas nas aldeias pelo projeto Ponto de Cultura da
UFGD em parceria com o IDAC. Todos são estudantes do ensino médio e foi, na
própria escola, que conseguiram apoio e incentivo para iniciarem a trajetória.
O grupo já se apresentou no Rio de Janeiro, em Campo Grande – antes do show de
Milton Nascimento, por alguns municípios do interior do estado e pelas aldeias
de MS. Atualmente, já são oito canções próprias, as quais retratam as
problemáticas que envolvem os índios das aldeias de Dourados, como a questão do
meio ambiente, da violência, da pobreza, da falta de saneamento básico e do
preconceito.
Os ensaios acontecem na escola, onde também dançam e elaboram os arranjos das
músicas com base de teclado, incluindo batidas do maracá, do bumbo e o toque da
flauta, instrumentos essencialmente indígenas. O grupo só canta as músicas
próprias, que viram uma mescla inédita no país, do português com o guarani.
“Cantamos pra fazer a diferença”.
O Brô MC´s tem patrocínio da Central Única das Favelas (CUFA) de Dourados, que
possui projetos ligados ao break (dança), artesanato, esporte e MC´s nas
aldeias da cidade. A idéia é incentivar a comunidade e fazer com que o grupo
seja conhecido pelo mundo. “Porque índio é criticado. Então, queremos rodar o
mundo, mostrar que o índio é capaz”.
Interessante que o grupo está na receita social: O
grupo no Facebook:
Bro Mc Rap Indigena
Roberto J. Pugliese
www.pugliesegomes.com.br
( Fonte = jornalista Vitor Hugo da Silveira Noroefe )
Conselho Editorial (inspirado) Carlos H. Conny, presidente; M. Covas, Miguel S. Dias, W. Furlan, Edegar Tavares, Carlos Lira, Plínio Marcos, Lamarca, Pe. João XXX, Sérgio Sérvulo da Cunha, H. Libereck, Carlos Barbosa, W. Zaclis, Plínio de A. Sampaio, Mário de Andrade, H. Vailat, G. Russomanno, Tabelião Gorgone, Pedro de Toledo, Pe. Paulo Rezende, Tabelião Molina, Rita Lee, Izaurinha Garcia, Elza Soares, Beth Carvalho, Tarcila do Amaral, Magali Guariba, Maria do Fetal,
30 março 2012
Conjunto indígena canta protesto !
Advogado, paulistano, professor de direito, defensor de direitos humanos. Bacharel pela PUC -SP em 1974, pós graduado em Direito Notarial, Registros Públicos e Educação Ambiental. Defensor de quilombolas, caiçaras, indígenas, pescadores artesanais... Edita o Expresso Vida.
Autor de diversos livros jurídicos.São incontáveis os artigos jurídicos publicados em revistas especializadas, jornais etc. Integra a Academia Eldoradense de Letras,Academia Itanhaense de Letras. Titular da cadeira nº 35 da Academia São José de Letras. Integra o Instituto dos Advogados de Santa Catarina. É presidente da Comissão de Direito Notarial e Registros Públicos da OAB-Sc. Consultor nacional da Comissão de Direito Notarial e Registraria do Conselho Federal da OAB.Foi presidente por dois mandatos da OAB-TO - Gurupi. Sócio desde 1983 do Lions Clube Internacional. Diretor de Opinião da Associação Comercial de Florianópolis. Sócio de Pugliese e Gomes Advocacia. CIDADÃO HONORÁRIO DA ESTANCIA DE CANANÉIA, SP.
www.pugliesegomes.com.br
Residente em Florianópolis.
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